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|1991| Dendrometria - Métodos de Cubagem Rigorosa
Banca: CESPE Instituição: Polícia Federal Ano: 2004 Cargo: Perito Criminal Federal - Engenharia Florestal
A prática comercial para estimar o volume de madeira em toras na região amazônica é realizada em unidades de volume Francon (VF). Contudo, as autorizações de transporte de produtos florestais (ATPF) pelo IBAMA/PA, para as empresas madeireiras, são baseadas no volume geométrico (Vg) das árvores em pé. No comércio de madeira serrada, a taxa de aproveitamento da tora é determinada pela relação entre o volume final serrado de uma tora e o seu respectivo volume geométrico. Com base em estudos preliminares desenvolvidos pelo Laboratório de Produtos Florestais do IBAMA/DF, foi definido um coeficiente de valor igual a 1,8 para estimar o aproveitamento de uma tora de madeira a partir do seu volume geométrico. O IBAMA/PA, por meio de seu sistema de controle (SISMAD), atualmente calcula o volume final serrado como equivalente a 55% de aproveitamento da tora, resultante da utilização do coeficiente 1,8, e ainda adiciona a este um volume de reaproveitamento das costaneiras correspondente a 15% do volume geométrico da tora.
Barros et al. Novos coeficientes para converter volume geométrico ou volume Francon para madeira serrada a serem usados pelo IBAMA (PA). Belém, FCAP, Serviço de Documentação e Informação, 2002. Informe Técnico 28, p. 48-57 (com adaptações).
O texto acima não tem a intenção de discutir a acurácia dos valores de 55% e 15% utilizados pelo IBAMA/PA, como taxas de aproveitamento e reaproveitamento, respectivamente. Nesse sentido, a partir das informações apresentadas acima, considerando uma tora com dimensões de 5 m de comprimento; 2,0 m de circunferência sem casca, na extremidade mais larga da tora; 1,5 m de circunferência sem casca, na metade do comprimento da tora, e 1,3 m na extremidade mais estreita da tora, e sabendo que Vg = (C²/4π).L e VF = (C/4)².L, em que C = circunferência sem casca, em metros, tomada na metade do comprimento da tora, e L = comprimento da tora, em metros, julgue o item subsequente.
Se for considerado o volume real da tora, obtido pela cubagem rigorosa a partir da fórmula de Newton, o volume Francon equivalerá a 0,7259 do volume real da tora, ou seja, as costaneiras retiradas com esse tipo de esquadrejamento equivalem a mais de 25% do volume real.
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|1990| Dendrometria - Cálculo de Volume
Banca: CESPE Instituição: Polícia Federal Ano: 2004 Cargo: Perito Criminal Federal - Engenharia Florestal
A prática comercial para estimar o volume de madeira em toras na região amazônica é realizada em unidades de volume Francon (VF). Contudo, as autorizações de transporte de produtos florestais (ATPF) pelo IBAMA/PA, para as empresas madeireiras, são baseadas no volume geométrico (Vg) das árvores em pé. No comércio de madeira serrada, a taxa de aproveitamento da tora é determinada pela relação entre o volume final serrado de uma tora e o seu respectivo volume geométrico. Com base em estudos preliminares desenvolvidos pelo Laboratório de Produtos Florestais do IBAMA/DF, foi definido um coeficiente de valor igual a 1,8 para estimar o aproveitamento de uma tora de madeira a partir do seu volume geométrico. O IBAMA/PA, por meio de seu sistema de controle (SISMAD), atualmente calcula o volume final serrado como equivalente a 55% de aproveitamento da tora, resultante da utilização do coeficiente 1,8, e ainda adiciona a este um volume de reaproveitamento das costaneiras correspondente a 15% do volume geométrico da tora.
Barros et al. Novos coeficientes para converter volume geométrico ou volume Francon para madeira serrada a serem usados pelo IBAMA (PA). Belém, FCAP, Serviço de Documentação e Informação, 2002. Informe Técnico 28, p. 48-57 (com adaptações).
O texto acima não tem a intenção de discutir a acurácia dos valores de 55% e 15% utilizados pelo IBAMA/PA, como taxas de aproveitamento e reaproveitamento, respectivamente. Nesse sentido, a partir das informações apresentadas acima, considerando uma tora com dimensões de 5 m de comprimento; 2,0 m de circunferência sem casca, na extremidade mais larga da tora; 1,5 m de circunferência sem casca, na metade do comprimento da tora, e 1,3 m na extremidade mais estreita da tora, e sabendo que Vg = (C²/4π).L e VF = (C/4)².L, em que C = circunferência sem casca, em metros, tomada na metade do comprimento da tora, e L = comprimento da tora, em metros, julgue o item subsequente.
Considerando a atual metodologia adotada pelo IBAMA/PA para o cálculo do volume total da tora, o volume final serrado da tora é superior a 0,7 m3.
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|1989| Dendrometria - Cálculo de Volume
Banca: CESPE Instituição: Polícia Federal Ano: 2004 Cargo: Perito Criminal Federal - Engenharia Florestal
A prática comercial para estimar o volume de madeira em toras na região amazônica é realizada em unidades de volume Francon (VF). Contudo, as autorizações de transporte de produtos florestais (ATPF) pelo IBAMA/PA, para as empresas madeireiras, são baseadas no volume geométrico (Vg) das árvores em pé. No comércio de madeira serrada, a taxa de aproveitamento da tora é determinada pela relação entre o volume final serrado de uma tora e o seu respectivo volume geométrico. Com base em estudos preliminares desenvolvidos pelo Laboratório de Produtos Florestais do IBAMA/DF, foi definido um coeficiente de valor igual a 1,8 para estimar o aproveitamento de uma tora de madeira a partir do seu volume geométrico. O IBAMA/PA, por meio de seu sistema de controle (SISMAD), atualmente calcula o volume final serrado como equivalente a 55% de aproveitamento da tora, resultante da utilização do coeficiente 1,8, e ainda adiciona a este um volume de reaproveitamento das costaneiras correspondente a 15% do volume geométrico da tora.
Barros et al. Novos coeficientes para converter volume geométrico ou volume Francon para madeira serrada a serem usados pelo IBAMA (PA). Belém, FCAP, Serviço de Documentação e Informação, 2002. Informe Técnico 28, p. 48-57 (com adaptações).
O texto acima não tem a intenção de discutir a acurácia dos valores de 55% e 15% utilizados pelo IBAMA/PA, como taxas de aproveitamento e reaproveitamento, respectivamente. Nesse sentido, a partir das informações apresentadas acima, considerando uma tora com dimensões de 5 m de comprimento; 2,0 m de circunferência sem casca, na extremidade mais larga da tora; 1,5 m de circunferência sem casca, na metade do comprimento da tora, e 1,3 m na extremidade mais estreita da tora, e sabendo que Vg = (C²/4π).L e VF = (C/4)².L, em que C = circunferência sem casca, em metros, tomada na metade do comprimento da tora, e L = comprimento da tora, em metros, julgue o item subsequente.
O volume Francon equivale a 0,55 do volume geométrico da tora.
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|1988| Manejo de Florestas Nativas - Sistemas Silviculturais
Banca: CESPE Instituição: Polícia Federal Ano: 2004 Cargo: Perito Criminal Federal - Engenharia Florestal
Os sistemas silviculturais consistem em um conjunto de intervenções na floresta, visando aumentar a sua produtividade. Julgue o item a seguir, relativo aos sistemas silviculturais praticados em florestas naturais e plantadas.
Havendo sinais de distúrbios ocasionados pelo corte raso de floresta em áreas de preservação permanente, deve ser indicado o sistema Taungya, com plantios intercalados de espécies florestais pioneiras e clímax, em linhas ou faixas, visando à recuperação da vegetação natural.
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|1987| Manejo de Florestas Plantadas - Desrama
Banca: CESPE Instituição: Polícia Federal Ano: 2004 Cargo: Perito Criminal Federal - Engenharia Florestal
Os sistemas silviculturais consistem em um conjunto de intervenções na floresta, visando aumentar a sua produtividade. Julgue o item a seguir, relativo aos sistemas silviculturais praticados em florestas naturais e plantadas.
A poda se destaca como um sistema silvicultural que visa à obtenção de madeira de melhor qualidade e livre de nós para processamento em serrarias e laminadoras. Além disso, acarreta redução do risco de incêndios e dos custos de exploração.
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|1986| Manejo de Florestas Nativas - Sistemas Silviculturais
Banca: CESPE Instituição: Polícia Federal Ano: 2004 Cargo: Perito Criminal Federal - Engenharia Florestal
Os sistemas silviculturais consistem em um conjunto de intervenções na floresta, visando aumentar a sua produtividade. Julgue o item a seguir, relativo aos sistemas silviculturais praticados em florestas naturais e plantadas.
Os sistemas agroflorestais são indicados para recuperação de áreas degradadas por atividades agropecuárias. O plantio de leguminosas arbóreas é uma alternativa geralmente de baixo custo, viável para atingir tal meta, que favorece a redução da erosão do solo, o aumento da capacidade de retenção de água no solo e o aumento da disponibilidade de nutrientes.
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|1985| Geoprocessamento - Sensoriamento Remoto
Banca: CESPE Instituição: Polícia Federal Ano: 2004 Cargo: Perito Criminal Federal - Engenharia Florestal
Julgue o item que se segue, com referência a conceitos importantes para sistemas sensores.
A folha de uma árvore é verde porque absorve a luz verde do espectro visível, irradiada pelo Sol, e reflete grande parte da radiação dos comprimentos de onda da luz azul e vermelha.
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|1984| Geoprocessamento - GNSS / GPS
Banca: CESPE Instituição: Polícia Federal Ano: 2004 Cargo: Perito Criminal Federal - Engenharia Florestal
O GPS fornece resultados de altitude geoidal, o que torna obrigatório o emprego do Mapa Geoidal do Brasil para a obtenção das altitudes referidas ao elipsóide.
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|1983| Geoprocessamento - GNSS / GPS
Banca: CESPE Instituição: Polícia Federal Ano: 2004 Cargo: Perito Criminal Federal - Engenharia Florestal
O GPS tem como sistema geodésico adotado para referência o World Geodetic System de 1984 (WGS-84).
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|1982| Geoprocessamento - Cartografia - Escala
Banca: CESPE Instituição: Polícia Federal Ano: 2004 Cargo: Perito Criminal
Em um mapa topográfico na escala 1:10.000, um rio de 1 km de extensão será representado em 10 cm no mapa.