Questões | Concurseiro Florestal

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Foram encontradas 4015 questões.

|3586| Ecologia Florestal - Sistema Fitogeográfico
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

(8) pessoas erraram (9) pessoas acertaram

De acordo com a classificação do IBGE, as áreas das formações pioneiras são

restingas apenas.
manguezais e campos salinos apenas.
áreas desmatadas em processo de regeneração.
restingas, comunidades aluviais, manguezais e campos salinos.
áreas desmatadas ou em que tenha ocorrido intervenção humana para o uso da terra (mineração, pecuária e agricultura) em processo de regeneração.

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|3585| Solos - Associações Simbióticas
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

(3) pessoas erraram (9) pessoas acertaram

Sobre microbiologia do solo, pode-se afirmar:

As micorrizas são bactérias que, através dos seus filamentos, auxiliam a planta na absorção de nutrientes do solo.
O Rhizobium Spp. é uma estirpe de micorriza utilizada para aumentar a absorção de nutrientes, tais como fósforo e potássio.
As bromeliáceas possuem micorrizas adaptadas para o crescimento de suas folhas, auxiliando na absorção de nutrientes por este órgão da planta.
As plantas micorrizadas podem, no ápice das condições favoráveis, atingir um percentual máximo de absorção de até 200% a mais que uma planta não micorrizada.
A micorrização aumenta a absorção de nutrientes e água, promove o aumento da agregação das partículas do solo, podendo também atuar como agente de controle biológico de microrganismos patogênicos.

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|3584| Não Definida -
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

(3) pessoas erraram (3) pessoas acertaram

Considerando o conceito de dano ambiental, é incorreto afirmar:

O dano ambiental sempre recai diretamente sobre o ambiente, os recursos e elementos que o compõem, em prejuízo da coletividade, podendo também refletir, material e moralmente, sobre o patrimônio de uma pessoa ou conjunto de pessoas.
O dano ambiental pode ser classificado como dano ambiental coletivo, quando, em sua concepção difusa, atinge todos indistintamente, e em dano ambiental individual, quando atinge uma pessoa individualmente.
O dano ambiental é de difícil valoração pela própria condição do meio ambiente, não só por ser um bem difuso, mas por conter valores intrínsecos e intangíveis, que escapam à valoração econômica e financeira.
O dano ambiental exige, em princípio, a reparação natural ou no próprio bem lesado, visando à sua capacidade de auto-regeneração e auto-regeneração para o equilíbrio dinâmico do sistema ecológico afetado
O dano ambiental tem como pressuposto imediato o pagamento de uma indenização, em dinheiro, que visa compensar o prejuízo causado ao equilíbrio ambiental.

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|3583| Ecologia - Desenvolvimento Sustentável
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

(0) pessoas erraram (4) pessoas acertaram

A Avaliação de Impacto Ambiental — AIA — é um processo que comporta planejamento para a sustentabilidade de atividades econômicas, integrado por um conjunto de ações estratégicas, visando a uma melhoria e à melhor distribuição da qualidade ambiental. Este e outros instrumentos de planejamento e prevenção do dano ao meio ambiente, previstos na legislação ambiental, têm por escopo promover o desenvolvimento econômico, considerando a variável ambiental na tomada de decisões.

Assim, o conceito de desenvolvimento sustentável definido pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente para o qual se utiliza a AIA é aquele que

permite atender às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem a suas próprias necessidades.
permite atender a todas as necessidades de utilização de bens ambientais, de forma a suprir as urgências do presente, sem análise da possibilidade de as gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades.
atua em bases econômicas e sociais, visando suprir as necessidades de consumo das presentes gerações e utilizando os recursos naturais, como bens e valores monetários usados na produção, de modo a ultrapassar a capacidade dos sistemas naturais.
permite atender às necessidades econômicas de vários segmentos sociais, tratando o meio ambiente como recursos a serem amplamente explorados.
permite atender às necessidades do presente, usando, até o limite máximo, o estoque dos recursos naturais para gerar mais renda e permitir que as gerações futuras possam herdar cada vez mais riquezas e produtos para suprir suas próprias necessidades.

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|3582| Licenciamento Ambiental - Avaliação de Impacto Ambiental (AIA)
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

(1) pessoas erraram (12) pessoas acertaram

Considerando o licenciamento ambiental de uma determinada atividade, cujo potencial lesivo tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente ainda é desconhecido, pode o órgão ambiental exigir do empresário a adoção de medidas de proteção ambiental, entre elas, a implementação de pesquisa, o melhoramento e desenvolvimento de novas tecnologias para melhoria de sua produção e segurança ambiental, a criação de um sistema para observação de mudanças ecológicas, a implementação de mais adequada tecnologia disponível e, até mesmo, o indeferimento do pedido de licença pelos riscos e perigos de futuros danos decorrentes do empreendimento.

Com base nessas informações, é verdadeiro o que se afirma em

Seria ilegal a administração pública ambiental exigir tais medidas e ainda não conceder a licença, vez que, sendo realizada a avaliação dos impactos ambientais, ainda não se tem a certeza de que danos serão causados ao meio ambiente e à saúde humana e, assim sendo, o órgão ambiental poderá apenas estabelecer as condicionantes para monitoramento e tratamento corretivo dos possíveis impactos conhecidos e gerados pela atividade, podendo, no futuro, o empreendedor ser responsabilizado pela compensação dos prováveis danos causados que, à época do licenciamento, eram desconhecidos.
Seria ilegal a administração pública ambiental exigir tais medidas e não conceder a licença, vez que, sendo realizada a avaliação dos impactos ambientais, ainda não se tem a certeza de que danos serão causados ao meio ambiente e à saúde humana e, sendo assim, o órgão ambiental poderá apenas estabelecer as condicionantes para monitoramento e tratamento corretivo dos possíveis impactos conhecidos e gerados pela atividade, podendo, no futuro, responsabilizar o empreendedor pelos danos causados.
Está correta a atuação do órgão ambiental, em face da incerteza científica sobre a plausibilidade da ocorrência de danos, podendo, inclusive, não conceder a licença e a decisão administrativa estará baseada no princípio da precaução, que estabelece que, havendo ameaça de danos sérios e irreversíveis ao meio ambiente, a falta de certeza científica absoluta não deve ser usada como razão para se adiar medidas economicamente viáveis destinadas a evitar ou reduzir o risco e o perigo desses danos.
Está correta a atuação do órgão ambiental quanto à exigência das medidas preventivas e corretivas, em face da incerteza científica sobre a plausibilidade da ocorrência de danos, porém não pode negar a concessão da licença, diante da ordem econômica brasileira de matriz capitalista, que garante direito adquirido do empreendedor ao exercício da atividade econômica
Seria ilegal a Administração Pública Ambiental exigir tais medidas e não conceder a licença, vez que, sendo realizada a avaliação dos impactos ambientais, ainda não se constatou a existência desses danos ao meio ambiente e à saúde humana.

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|3581| Direito Ambiental -
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

(3) pessoas erraram (7) pessoas acertaram

Tratando-se de competências ambientais, pode-se afirmar:

O Ibama, integrante do Sistema Nacional de Meio Ambiente ― SISNAMA ― e na qualidade de órgão executor da política nacional de meio ambiente, tem competência para legislar sobre os tipos de modalidades de estabelecimentos e atividades que precisarão de licença ambiental, estando legitimado apenas para licenciar atividades e obras de impacto nacional e regional.
O Ibama, os órgãos ambientais estaduais e municipais têm competência comum para a gestão ambiental, podendo proteger, cada um dentro da sua esfera de competência, o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas.
O Ibama tem competência privativa para proteger a Floresta Amazônica e a Mata Atlântica, pois estes são bens considerados pela Constituição Federal como patrimônio nacional e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.
Os órgãos municipais de proteção ambiental podem licenciar atividades que tenham potencial risco de gerar impactos locais, sem atender aos critérios estabelecidos nas normas federais de meio ambiente, porque têm competência material e legislativa exclusiva para regular o adequado ordenamento territorial, criando padrões de qualidade ambiental específicos para a cidade, nos Planos Diretores de Desenvolvimento Urbano.
O Ibama é o único órgão ambiental que tem competência para definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais a serem especialmente protegidos, criando unidades de conservação de proteção integral e de uso sustentável.

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|3580| Direito Ambiental -
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

(1) pessoas erraram (6) pessoas acertaram

Uma fábrica de pilhas baterias e produtos derivados de petróleo se instalou em uma área industrial próxima a um rio que abastece uma comunidade rural, onde residem e trabalham quase cem pessoas. Por falta de manutenção da planta industrial da fábrica, houve falha no processo de tratamento de efluentes, provocando o vazamento de grande quantidade de resíduos para o rio e causando dano significativo na sua qualidade hídrica, na fauna e flora aquática, assim como na saúde e economia da comunidade, que dependia exclusivamente do manancial para sobreviver e manter sua lavoura. Com relação a esse caso e com base nos princípios ambientais, pode-se afirmar que o princípio do poluidor-pagador

impõe a responsabilidade civil e ambiental da empresa, após comprovação de que houve culpa pelo vazamento dos efluentes, e diz respeito apenas à reparação do dano causado aos moradores e lavradores da área rural afetada, vez que não está obrigada a internalizar todos os custos de reparação do passivo ambiental.
diz respeito à alocação da responsabilidade da empresa pelos custos ambientais associados ao risco integral da atividade econômica e, portanto, deve internalizar todos os impactos ambientais negativos gerados em sua produção, reparando apenas os danos materiais dos moradores e lavradores da zona rural afetada, independentemente de ter que ser analisada a culpa.
impõe ao poluidor o dever de utilizar instrumentos necessários à prevenção do dano em face do risco integral da atividade, devendo arcar com os custos das medidas que sejam necessárias para eliminar a contaminação ou para reduzi-la aos limites fixados em padrões ou medidas equivalentes, que assegurem a qualidade de vida e, portanto, a empresa tem o dever de recuperar todo o passivo ambiental e ainda indenizar os danos materiais e morais causados aos moradores e lavradores da zona rural afetada.
impõe ao poluidor a possibilidade de pagar pelo uso dos recursos ambientais, e, por isso, ele não necessita arcar com os custos das medidas que sejam necessárias para o uso racional desses bens.
impõe ao poluidor o dever de indenizar os danos ambientais em razão do risco criado com sua atividade e, portanto, somente depois de comprovado o nexo causal da atividade e a negligência da empresa para a geração do dano, será obrigado a pagar os prejuízos aos moradores locais.

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|3579| Resoluções CONAMA - CONAMA n° 001/1986
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

(0) pessoas erraram (11) pessoas acertaram

Sobre o Estudo de Impacto Ambiental — EIA —, pode-se afirmar que, conforme estabelece a Resolução CONAMA, 01/86, o EIA é o instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, que tem por finalidade

analisar, qualificar e, quando possível, quantificar os prováveis impactos positivos e negativos causados ao meio ambiente por um determinado projeto proposto, sendo que seu objetivo é prevenir os danos, devendo ser elaborado antes do início da implantação da obra ou atividade por uma equipe multidisciplinar remunerada pelo empreendedor e seu conteúdo, previsto na norma, poderá ser ampliado pelo órgão ambiental, para exigir estudos adicionais julgados necessários.
quantificar o quanto possível os impactos ambientais, visando à sua adequada compensação, sendo seu conteúdo mínimo escolhido pela equipe multidisciplinar, que será remunerada pelo empreendedor.
qualificar e, quando possível, quantificar os prováveis impactos positivos e negativos causados ao meio ambiente por um determinado projeto proposto, sendo que seu objetivo é prevenir os prováveis danos ambientais, devendo ser elaborado antes do início da implantação da obra ou atividade, contudo seu conteúdo, por ser previsto em lei, não pode ser ampliado pelo órgão ambiental para exigir estudos adicionais.
quantificar apenas os prováveis impactos negativos causados ao meio ambiente por um determinado projeto proposto, sendo que seu objetivo é prevenir os danos ambientais, devendo ser elaborado durante a fase da implantação da obra ou atividade, de modo que seu conteúdo, previsto em lei, pode ser ampliado pelo órgão ambiental para exigir estudos adicionais julgados necessários.
quantificar apenas os prováveis impactos negativos causados ao meio ambiente por um determinado projeto proposto, sendo que seu objetivo é elaborar um diagnóstico da única alternativa locacional do empreendimento para evitar danos na fase da implantação da obra ou atividade.

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|3578| Biomas Brasileiros - Amazônia
Banca: FCC Instituição: CETAM Ano: 2014 Cargo: Engenheiro Florestal

(13) pessoas erraram (7) pessoas acertaram

Segundo as estatísticas atuais, o consumo de madeira amazônica em tora reduziu drasticamente, de 28 milhões de metros cúbicos, em 1998, para 24 milhões, em 2004, e 14 milhões de metros cúbicos, em 2009. As principais causas de redução do consumo de madeira amazônica em tora foram:

I. Crise econômica mundial.

II. Substituição da madeira por outros produtos.

III. Esforço intenso de fiscalização.

IV. Desinteresse do mercado externo em comprar madeira tropical amazônica.

V. Baixa oferta de madeira legal.

Está correto o que consta APENAS em

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|3577| Manejo de Florestas Nativas - Manejo Florestal Comunitário
Banca: FCC Instituição: CETAM Ano: 2014 Cargo: Engenheiro Florestal

(3) pessoas erraram (15) pessoas acertaram

NÃO é considerado princípio do Manejo Florestal com Exploração de Impacto Reduzido,

a caracterização do meio físico e biológico
a determinação do estoque existente.
o uso de meios para manutenção das espécies.
a obrigatoriedade de realizar plantios das espécies que foram exploradas.
a adoção de sistema silvicultural adequado.

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|3586| Ecologia Florestal - Sistema Fitogeográfico Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal (8) pessoas erraram (9) pessoas acertaram

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|3585| Solos - Associações Simbióticas Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal (3) pessoas erraram (9) pessoas acertaram

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|3584| Não Definida - Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal (3) pessoas erraram (3) pessoas acertaram

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|3583| Ecologia - Desenvolvimento Sustentável Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal (0) pessoas erraram (4) pessoas acertaram

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|3582| Licenciamento Ambiental - Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal (1) pessoas erraram (12) pessoas acertaram

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|3581| Direito Ambiental - Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal (3) pessoas erraram (7) pessoas acertaram

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|3580| Direito Ambiental - Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal (1) pessoas erraram (6) pessoas acertaram

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|3579| Resoluções CONAMA - CONAMA n° 001/1986 Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal (0) pessoas erraram (11) pessoas acertaram

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|3578| Biomas Brasileiros - Amazônia Banca: FCC Instituição: CETAM Ano: 2014 Cargo: Engenheiro Florestal (13) pessoas erraram (7) pessoas acertaram

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|3577| Manejo de Florestas Nativas - Manejo Florestal Comunitário Banca: FCC Instituição: CETAM Ano: 2014 Cargo: Engenheiro Florestal (3) pessoas erraram (15) pessoas acertaram

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|3586| Ecologia Florestal - Sistema Fitogeográfico
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

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|3585| Solos - Associações Simbióticas
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

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|3584| Não Definida -
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

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|3583| Ecologia - Desenvolvimento Sustentável
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

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|3582| Licenciamento Ambiental - Avaliação de Impacto Ambiental (AIA)
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

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|3581| Direito Ambiental -
Banca: FESMIP Instituição: MPE - BA Ano: 2008 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal

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Banca: FCC Instituição: CETAM Ano: 2014 Cargo: Engenheiro Florestal

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