Questões de Concursos

Foram encontradas 4015 questões.

|187| Manejo de Florestas Plantadas - Preparo do Solo
Banca: FGV Instituição: IBGE Ano: 2016 Cargo: Tecnologista - Engenharia Florestal

As práticas silviculturais podem ser iniciadas antes da implantação do povoamento florestal propriamente dito, a partir de pré-análises efetuadas na área do plantio. Dessa forma, durante o preparo do solo, é comum a adoção de uma técnica que visa disponibilizar Ca e Mg, elevar o pH e reduzir o Al trocável, conhecida como:







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|186| Ecologia Florestal - Recuperação de Áreas Degradadas
Banca: FGV Instituição: IBGE Ano: 2016 Cargo: Tecnologista - Engenharia Florestal

A implementação de trabalhos de manejo florestal, associados à conservação de uma área, exige a adoção de algumas técnicas preservacionistas. O recobrimento do solo, a ciclagem de nutrientes, o acúmulo de matéria orgânica e a formação de liteira são características desejáveis para espécies florestais empregadas com a finalidade de:







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|185| Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas -
Banca: FGV Instituição: IBGE Ano: 2017 Cargo: Tecnologista - Engenharia Florestal

As cartas hidrográficas mostram que o Brasil possui, espalhadas no seu território, importantes bacias hidrográficas. No que tange aos estudos das características de bacias hidrográficas, o índice de conformação e compacidade e a densidade de drenagem referem-se às:







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|184| Solos - Pedologia
Banca: FGV Instituição: IBGE Ano: 2017 Cargo: Tecnologista - Engenharia Florestal

As espécies florestais distribuem-se naturalmente, em função das condições edáficas e climáticas e de outros fatores. A formação do solo também se dá a partir de uma conjunção de fatores.

Dentro desse contexto, é possível afirmar que as condições climáticas locais, a geomorfologia e a natureza das rochas afetam o processo conhecido como:







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|183| Manejo de Florestas Nativas -
Banca: FGV Instituição: IBGE Ano: 2016 Cargo: Tecnologista - Engenharia Florestal

Naturalmente, ao longo do tempo, se não sofrerem novas intervenções, as áreas florestais tendem a se regenerar. Dessa forma, alguns planos de manejo levam em consideração a rotação ecológica, que é o:







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|182| Ecologia Florestal -
Banca: FGV Instituição: IBGE Ano: 2016 Cargo: Tecnologista - Engenharia Florestal

Num sobrevoo sobre uma mata secundária, estimou-se que uma clareira em forma de quadrado, provocada pelo homem, tinha 70 metros de lado. Supondo-se que o espaçamento médio entre as árvores é de 2m X 2m e que as frequências de Embaúba (Cecropia sp.) e de Quaresmeira (Tibouchina sp.) são, respectivamente, de 4% e 12% por hectare, os respectivos números de indivíduos dessas duas espécies que foram eliminados na clareira são:







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|181| Produtos Florestais Não Madeireiros - Resina
Banca: FGV Instituição: IBGE Ano: 2016 Cargo: Tecnologista - Engenharia Florestal

No Estado de São Paulo é comum a resinagem do Pinus elliottii antes do abate das árvores. Normalmente, a resina é negociada bruta, mas pode ser destilada, gerando os seguintes derivados:







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|180| Espécies Florestais -
Banca: FGV Instituição: IBGE Ano: 2016 Cargo: Tecnologista - Engenharia Florestal

Espécies florestais, nativas ou exóticas, podem ser utilizadas antes e/ou depois do abate. No Brasil, espécies como Gmelina arborea, Eucalyptus grandis, Melanoxylon brauna, Corymbia citriodora e Acacia mearnsii são, respectivamente, potenciais fornecedoras de produtos como:







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|179| Criminalística - Local de Morte
Banca: IESES Instituição: IGP-SC Ano: 2017 Cargo: Perito Criminal Ambiental

Um local de morte, como a própria designação esclarece, é definido como o sítio onde ocorreu a extinção de uma pessoa. Assim, para a elucidação dos fatos que culminaram no evento morte, o perito criminal deve realizar um minucioso levantamento dos vestígios, das posições dos objetos, do cadáver e do próprio ambiente.

Em um local de morte por arma de fogo, por exemplo, o ambiente é vasculhado em toda a sua amplitude, fotografando-se os pontos de impactos de projéteis, se houver. Determina-se, também, a distância, a origem e a direção do disparo, estabelecendo-se, desse modo, a provável trajetória. Em seguida, examina-se o cadáver à procura dos ferimentos, os orifícios de entrada e de saída do projétil, e suas localizações.

Por fim, examinam-se os próprios projéteis e estojos encontrados no local, com o escopo de se fazer a identificação mediata da arma (microcomparação balística) que causou a lesão, caso nenhuma seja encontrada.

Destarte, todos os procedimentos descritos anteriormente para o local de morte por arma de fogo, entendidos como uma diligência processual penal veiculada através do instrumento conhecido como laudo de local, visam determinar a causa jurídica da morte; ou seja, estabelecer a diagnose diferencial entre homicídio, suicídio e acidente.

Baseando-se nos dados citados, podemos classificar os ferimentos produzidos pelo projétil disparado por uma arma de fogo como:






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|178| Criminalística - Perícia
Banca: IESES Instituição: IGP-SC Ano: 2017 Cargo: Perito Criminal Ambiental

O Perito Norberto entregou um Laudo Pericial, referente a um local de acidente de trânsito com vítimas, 35 dias após a solicitação do exame, sem pedir prorrogação de prazo, e, por conseguinte, foi repreendido pelo Diretor do Instituto de Criminalística local, sob a alegação de ter atrasado a conclusão do referido laudo. Segundo o artigo 160, parágrafo único, do Código de Processo Penal, qual seria o prazo máximo para a conclusão e entrega a ser cumprido pelo Perito Norberto?






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Número de páginas: 402