Foram encontradas 4015 questões.
|157| Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas -
Banca: IESES Instituição: IGP-SC Ano: 2017 Cargo: Perito Criminal Ambiental
No tocante a descarga de águas subterrâneas para aquíferos na superfície, é INCORRETO afirmar, que,
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|156| Manejo de Fauna -
Banca: IESES Instituição: IGP-SC Ano: 2017 Cargo: Perito Criminal Ambiental
A Maria da restinga é uma ave passeriforme da família Rhynchocyclidae, considerada endêmica do Sul e Sudeste do Brasil e atualmente seu Estado de Conservação é Vulnerável (VU), frequenta o dossel de bordas de restingas arbóreas, florestas esparsas, capoeirões e bordas de matas secundárias próxima ao nível do mar. Entre as espécies de aves abaixo assinale a alternativa que corresponde a Maria da restinga.
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|155| Resoluções CONAMA - CONAMA n° 261/1999
Banca: IESES Instituição: IGP-SC Ano: 2017 Cargo: Perito Criminal Ambiental
Conforme Resolução CONAMA n° 261, de 30 de junho de 1999, a Restinga Herbácea e/ou Subarbustiva é a vegetação composta por espécies predominantemente herbáceas ou subarbustivas, atingindo geralmente até cerca de 1 (um) metro de altura, apresentando diversidade relativamente baixa de espécies. Entre outras características desta fitofisionomia, podemos afirmar que:
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|154| Taxonomia -
Banca: IESES Instituição: IGP-SC Ano: 2017 Cargo: Perito Criminal Ambiental
Há um critério básico na filogenia para a definição de um táxon. Para que um grupo de organismos seja considerado um táxon ele deve ser:
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|153| Resoluções CONAMA -
Banca: IESES Instituição: IGP-SC Ano: 2017 Cargo: Perito Criminal Ambiental
Conforme Resolução CONAMA n° 4, de 04 de maio de 1994, com a necessidade de se definir vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, foram definidos parâmetros estatísticos e ecológicos para a caracterização da floresta, entre eles, temos:
I. Área basal média de até 15,00 metros quadrados por hectare.
II. Fisionomia arbórea e arbustiva predominando sobre a herbácea podendo constituir estratos diferenciados.
III. Altura total média de até 12 metros.
IV. Cobertura arbórea variando de aberta a fechada, com ocorrência eventual de indivíduos emergentes.
V. Distribuição diamétrica apresentando amplitude moderada, com predomínio dos pequenos diâmetros.
VI. DAP médio de até 15 centímetros.
VII. Trepadeiras, quando presentes, são predominantemente lenhosas.
VIII. Serapilheira presente, variando de espessura, de acordo com as estações do ano e a localização.
IX. Diversidade biológica significativa.
X. Espécies indicadoras.
XI. Floresta Ombrófila Densa: Rapanea Ferruginea (Capororoca), árvore de 7,00 a 15,00 metros de altura, associada a Dodonea viscosa (Vassoura-vermelha).
XII. Floresta Ombrófila Mista: Cupanea vernalis (Cambotá-vermelho), Schinus therebenthifolius (Aroeira-vermelha), Casearia silvestris (Cafezinhodo- mato).
XIII. Floresta Estacional Decidual: Inga marginata (Inga feijão), Baunilha candicans (Pata-de-vaca).
Conforme os parâmetros assinalados a floresta se enquadra como:
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|152| Solos - Associações Simbióticas
Banca: IESES Instituição: IGP-SC Ano: 2017 Cargo: Perito Criminal Ambiental
As Leguminosas são plantas que possuem hábitos sumamente variáveis, havendo ervas anuais ou perenes, subarbustos, arbustos, lianas e árvores, que vivem nos mais variáveis ambientes, latitudes e altitudes. Sendo que a maioria das Leguminosas estabelece simbiose com bactérias, contribuindo, desta forma, para a fixação do nitrogênio atmosférico e sua incorporação na biomassa vegetal. Conforme a afirmação acima, qual o gênero da bactéria simbionte.
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|151| Solos - Classificação dos Solos
Banca: IESES Instituição: IGP-SC Ano: 2017 Cargo: Perito Criminal Ambiental
Nas áreas ribeirinhas aos cursos d’água, sob as formações ciliares, são encontrados diversos solos, os quais variam essencialmente em função do maior ou menor grau de hidromorfismo que acontece nestes terrenos ou pela ausência deste aspecto. Nas áreas onde há permanente encharcamento desenvolvem-se principalmente:
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|150| Lei n° 6.938/1981 - Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) - CONAMA
Banca: FGV Instituição: Ministério Público - Bahia Ano: 2017 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal
A Lei Federal nº 6.938/1981 dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação.
De acordo com o citado ato normativo, compete ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA):
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|149| Leis Estaduais - Lei Estadual nº 10.431/2006 (Bahia)
Banca: FGV Instituição: Ministério Público - Bahia Ano: 2017 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal
O licenciamento ambiental é um procedimento administrativo que licencia uma atividade utilizadora de recursos naturais, efetiva ou potencialmente perigosa ao meio ambiente.
Nesse tema, observem-se os seguintes institutos:
I. Instrumento associado ao licenciamento ambiental que possibilita diagnosticar, avaliar e prognosticar as consequências ambientais relacionadas a planos, programas e projetos, bem como à localização, instalação, construção, operação, ampliação, alteração, interrupção ou encerramento de atividade ou empreendimento.
II. Licença concedida para a implantação do empreendimento ou atividade, de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionamentos.
Os institutos acima citados, de acordo com a Lei Estadual nº 10.431/2006, são conhecidos, respectivamente, como:
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|148| Leis Estaduais - Decreto Estadual nº 14.024/2012 (Bahia)
Banca: FGV Instituição: Ministério Público - Bahia Ano: 2017 Cargo: Analista Técnico - Engenharia Florestal
Um dos grandes desafios para a sociedade moderna, em que o nível de consumo continua a crescer, é a destinação ambientalmente adequada dos resíduos provenientes das atividades humanas.
Nesse contexto, o Decreto Estadual n° 14.024/2012 , que regulamenta a Lei Estadual n° 10.431/2006 , estabelece alguns princípios específicos que orientam a gestão de resíduos sólidos, como o da: