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|538| Dendrometria - Cálculo de Volume
Banca: CESPE Instituição: Ministério Público da União - MPU Ano: 2010 Cargo: Analista de Engenharia Florestal / Perito
O volume é uma das variáveis mais utilizadas no diagnóstico do potencial madeireiro de uma floresta, no cálculo dos rendimentos das máquinas florestais, na comercialização da madeira e na indústria madeireira em geral. No que concerne à volumetria, julgue o próximo item.
Considere que um trator florestal, cuja caixa de carga possui 4,88 m de comprimento, 2,591 m de largura interna e 14.525 kg de capacidade de carga, transporte toras sem casca de Eucalyptus grandis com 4,5 m de comprimento, 6 anos de idade e densidade verde de 1g/cm³. Nessa situação, o volume máximo de madeira verde transportado em cada viagem por esse trator é inferior a 12 m³.
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|537| Patologia Florestal - Doenças e Pragas -
Banca: CESPE Instituição: Ministério Público da União - MPU Ano: 2010 Cargo: Analista de Engenharia Florestal / Perito
Nas culturas de forma geral e, em particular, na produção de madeira, o produtor sempre enfrenta problemas com pragas e doenças. Nesse sentido, vários aspectos devem ser observados para que sejam criados fatores de resistência ambiental com relação a esses problemas, tais como escolha de procedências e espécies mais apropriadas às condições de solo e clima, qualidade das mudas, sítio, preparo de solo, técnicas de plantio, nutrição e tratos silviculturais. Acerca de pragas e doenças, julgue o item que se segue.
O ataque de fungos dos gêneros Fusarium, Phytophthora, Pythium e Rhizoctonia na fase de germinação no viveiro causa lesão necrótica na região do colo da plântula murcha, enrolamento e secamento de cotilédones e, finalmente, o tombamento das mudas. O controle pode ser cultural, com o uso de sementes, substratos e água livre de patógenos; químico, com a aplicação de fungicidas; ou físico, com o tratamento do substrato com calor.
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|536| Patologia Florestal - Doenças e Pragas -
Banca: CESPE Instituição: Ministério Público da União - MPU Ano: 2010 Cargo: Analista de Engenharia Florestal / Perito
Nas culturas de forma geral e, em particular, na produção de madeira, o produtor sempre enfrenta problemas com pragas e doenças. Nesse sentido, vários aspectos devem ser observados para que sejam criados fatores de resistência ambiental com relação a esses problemas, tais como escolha de procedências e espécies mais apropriadas às condições de solo e clima, qualidade das mudas, sítio, preparo de solo, técnicas de plantio, nutrição e tratos silviculturais. Acerca de pragas e doenças, julgue o item que se segue.
A fêmea da vespa da madeira (Sirex noctilio), praga que ataca as folhas de Eucalyptus citriodora, durante a postura, além dos ovos, introduz na árvore os esporos do fungo simbionte Amylostereum areolatum, que é tóxico à planta. As larvas eclodem e logo iniciam a sua alimentação, consumindo as folhas da árvore, e, assim, matando-a.
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|535| Patologia Florestal - Doenças e Pragas -
Banca: CESPE Instituição: Ministério Público da União - MPU Ano: 2010 Cargo: Analista de Engenharia Florestal / Perito
Nas culturas de forma geral e, em particular, na produção de madeira, o produtor sempre enfrenta problemas com pragas e doenças. Nesse sentido, vários aspectos devem ser observados para que sejam criados fatores de resistência ambiental com relação a esses problemas, tais como escolha de procedências e espécies mais apropriadas às condições de solo e clima, qualidade das mudas, sítio, preparo de solo, técnicas de plantio, nutrição e tratos silviculturais. Acerca de pragas e doenças, julgue o item que se segue.
O cancro do eucalipto, uma das doenças de maior ocorrência no campo, responsável pela morte dos tecidos do xilema que resulta na podridão e, consequentemente, na queda de árvores, é causado pelo fungo Cylindrocladium candelabrum.
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|534| Inventário Florestal - Fitossociologia
Banca: CESPE Instituição: Ministério Público da União - MPU Ano: 2010 Cargo: Analista de Engenharia Florestal / Perito
O inventário florestal, utilizado para o planejamento de políticas e planos de manejo com fins socioeconômicos e protecionistas, tem por objetivo fornecer os dados qualitativos e quantitativos necessários para os planos de economia, manejo econômico ou ecológico e exploração florestal. Felfili, J. M. et al. Conceitos e métodos em fitossociologia. 2003 p. 68 (com adaptações).
Com base no fragmento de texto acima, julgue os itens a seguir, acerca do inventário florestal e do potencial biológico.
No estudo fitossociológico, as unidades amostrais podem ter área fixa ou variável. Um exemplo de unidade amostral de área variável é o transecto, que são linhas ou transecções nas quais as amostras de vegetação são tomadas.
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|533| Inventário Florestal - Processo de Amostragem
Banca: CESPE Instituição: Ministério Público da União - MPU Ano: 2010 Cargo: Analista de Engenharia Florestal / Perito
O inventário florestal, utilizado para o planejamento de políticas e planos de manejo com fins socioeconômicos e protecionistas, tem por objetivo fornecer os dados qualitativos e quantitativos necessários para os planos de economia, manejo econômico ou ecológico e exploração florestal. Felfili, J. M. et al. Conceitos e métodos em fitossociologia. 2003 p. 68 (com adaptações).
Com base no fragmento de texto acima, julgue os itens a seguir, acerca do inventário florestal e do potencial biológico.
O sucesso do inventário florestal está relacionado à definição correta do processo de amostragem, do tamanho e da forma das unidades amostrais e da intensidade de amostragem.
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|532| Inventário Florestal - Fitossociologia
Banca: CESPE Instituição: Ministério Público da União - MPU Ano: 2010 Cargo: Analista de Engenharia Florestal / Perito
O inventário florestal, utilizado para o planejamento de políticas e planos de manejo com fins socioeconômicos e protecionistas, tem por objetivo fornecer os dados qualitativos e quantitativos necessários para os planos de economia, manejo econômico ou ecológico e exploração florestal. Felfili, J. M. et al. Conceitos e métodos em fitossociologia. 2003 p. 68 (com adaptações).
Com base no fragmento de texto acima, julgue os itens a seguir, acerca do inventário florestal e do potencial biológico.
Os índices de Shannon e Simpson são exemplos de índices de diversidade; enquanto o primeiro fornece a probabilidade de dois indivíduos quaisquer retirados aleatoriamente de uma comunidade pertencerem a diferentes espécies, o segundo assume que os indivíduos são amostrados de forma aleatória, a partir de um conjunto infinitamente grande, e que todas as espécies estão representadas na amostra.
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|531| Lei n° 9.985/2000 - Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC - Criação, Implantação e Gestão de UCs
Banca: CESPE Instituição: Ministério Público da União - MPU Ano: 2010 Cargo: Analista de Engenharia Florestal / Perito
Acerca da gestão das unidades de conservação, julgue o próximo item.
Uma unidade de conservação pode ser gerida por uma organização da sociedade civil de interesse público cujos objetivos sejam compatíveis com os da unidade, mediante instrumento a ser firmado entre o órgão público responsável pela gestão da unidade e a organização interessada.
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|530| Lei n° 9.985/2000 - Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC - Criação, Implantação e Gestão de UCs
Banca: CESPE Instituição: Ministério Público da União - MPU Ano: 2010 Cargo: Analista de Engenharia Florestal / Perito
Acerca da gestão das unidades de conservação, julgue o próximo item.
Segundo o Fundo Mundial para a Natureza, são necessários cem funcionários para cada cem mil quilômetros quadrados de áreas destinadas à conservação. O Brasil possui, em média, 25 funcionários para cada cem mil quilômetros quadrados, o que é portanto, insuficiente para garantir a manutenção da biodiversidade e a preservação dos monumentos naturais.
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|529| Lei n° 9.985/2000 - Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC - Criação, Implantação e Gestão de UCs
Banca: CESPE Instituição: Ministério Público da União - MPU Ano: 2010 Cargo: Analista de Engenharia Florestal / Perito
Acerca da gestão das unidades de conservação, julgue o próximo item.
O êxito alcançado por algumas unidades de conservação a partir da aprovação e da execução dos planos de manejo por meio da gestão participativa culminam em benefícios adquiridos pelas comunidades, principalmente com o uso sustentável dos recursos naturais. Alguns projetos bem sucedidos em unidades de conservação podem ser apontados, tais como a Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre, administrada por associações de seringueiros, e a Floresta Nacional do Araripe, no Ceará, cuja gestão segue o modelo participativo.
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Número de páginas: 402